o programa para angariar fundos para ajudar as vítimas do maremoto tem mérito. Pena é que a rádio televisão portuguesa, assim como as personalidades que se juntaram para promover esta acção, nunca se tenham lembrado de colectar fundos para as necessidades existentes no nosso pais.
Porque não sensibilizar os portugueses para a investigação na luta contra a sida, o cancro, para os incêndios dos dois verões consecutivos e colectar fundos para essas causas e tantas outras. Para as instituições de solidariedade social que também precisam, visto que contribuem para minorar as dificuldades dos ques mais sofrem e que, muitas vezes, as suas acções ficam muitas vezes na sombra. Ao mostrar as acções ao nível local, regional e nacional feitas por essas instituições e ao angariamos fundos ou pessoas para darem um pouco do seu tempo com trabalho de voluntariado, provavelmente ajudariamos as instituições e o pais em geral.
Não é só ajudar o exterior, nos também estamos a precisar todos de uma ajuda colectiva para ajudar a nossa nação a "Renascer", do desânimo, da crise política e económica. Ajudar os outros sim! Nós só nos lembramos de ajudar os outros e nunca a nós próprios. Por isso, lanço a ideia, de que na próxima vez, se promova um programa do mesmo género, mas para uma causa bem nossa, Portugal também precisa!
1 comentário:
Maria, acima de tudo este tipo de comentários parecem-me essencialmente mesquinhos.
Se todos pensássemos como tu ninguém ajudaria ninguém sob pena de se esquecer dos outros que não possa ajudar.
Acho que é muito importante cada um de nós fazer o que pode em vez de criticar os outros que o fazem.
A generosidade é boa quando é sentida e não quando é imposta.
A única coisa sensata que consigo retirar do teu post é a sensação que são poucas as pessoas que pensam como tu e que menosprezam atitudes caridosas como a angariação de fundos da RTP e doutras instituições com vista a ajudar quem realmente precisa.
E quanto aos factos que mencionas no teu post, eles precisam de um pouco mais de precisão jornalistica pois não correspondem minimamente à realidade.
E como diz o povo: "Quem dá o que tem, a mais não é obrigado."
A Pop Zé
Enviar um comentário