É na forma como decorreram as eleições, e não nos atentados terroristas, que se deve procurar perceber qual será o sentimento e o olhar do iraquiano comum sobre tudo quanto se tem passado. Ver como os iraquianos quiseram ir às urnas, mesmo nas condições de medo e insegurança em que o fizeram, e em número tão expressivo, não pode deixar de fazer pensar. É um acontecimento que devia dar regozijo a todo o mundo ocidental.
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