Quando da escolha de John Edwards como parceiro de John Kerry para as eleições presidenciais americanas, Mario Crespo perguntava a Luis Costa Ribas, no jornal da noite da SIC Notícias, se aquele seria o bilhete para a vitória, e este, sem que lhe tivesse sido pedido, fez questão de esclarecer logo à partida que era apoiante de Kerry, para só depois expressar a sua opinião.
O que esperam os nossos media para seguir estes exemplos de transparência e clareza? Parece que em Portugal (como no resto da Europa) os jornalistas e meios de comunicação social preferem continuar a defender os seus pontos de vista, legítimos mas subjectivos, sob a capa da "imparcialidade" e "objectividade" jornalística. Os que são realmente válidos, não precisam de falsas capas para vingar ou ser ouvidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário