de todos aqueles que perderam a vida em acidentes de viação, a sociedade civil mobilizou-se e promoveu iniciativas, hoje. Quanto às autoridades essas não apareceram e parecem não querer dar o seu contributo! Um dos primeiros passos está dado! A tomada de consciência e a movimentação da sociedade civil, em associações para lutar contra este flagelo, já é uma realidade nacional.
Mas esse passo deveria ser acompanhado de medidas concretas e continuas a nível político. Não é apenas a mobilização de mais agentes policiais durante as épocas de maior trafego nacional (férias, e feriados prolongados) que vai resolver a questão. Estas medidas são apenas remendos, coisa que os nossos políticos fazem e muito bem. Tem que existir, também, nesta área uma política definida a longo prazo, e de preferência ser implacável com os infractores.
Ao aumentar as portagens e por as SCUTs podiam pensar na segurança e protecção daqueles que utilizam as estradas diariamente. Deveria-se começar pela os jovens (18 aos 25 anos, é nesta faixa etária que se verifica a maior número de mortos e feridos graves), com acções de sensibilizações intensivas e medidas de penalização outras que as simples multas que apenas fazem mal à carteira e não implicam qualquer tomada de consciência dos perigos rodoviários. E que tal o acompanhamento, durante um mês, de um paraplégico nas suas rotinas diárias, que sofreu um acidente de viação. "Conduza com prudência, não acontece só aos outros!"
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