A quase totalidade dos partidos políticos aposta na escolaridade obrigatória até ao 12º ano. É uma boa medida, na condição de ser bem pensada e de incluir todas as perspectivas dos jovens e não apenas aqueles que querem prosseguir os estudos. O sistema de ensino “normal” não tem em conta os alunos que querem seguir um percurso mais curto. Até agora os cursos de formação profissional são poucos e pouco diversificados.
Ao prolongar o número de anos de escolaridade, medidas concretas devem ser tomadas para evitar o abandono escolar. Uma das soluções é valorizar as vias profissionalizantes e abrir mais áreas de formação profissional. E porque não alternar uma semana na escola e uma semana num empregador para se aprender a futura profissão. Deste modo, sai-se com o 12º ano e com a formação adequada e experiência, na profissão que se escolheu. O sistema de ensino português tem que ter em conta que nem todos querem ser “doutores” e que todas as profissões têm valor, desde que os profissionais sejam competentes. E para que haja competência têm que se formar os alunos correctamente para essas profissões.
Ao prolongar o número de anos de escolaridade, medidas concretas devem ser tomadas para evitar o abandono escolar. Uma das soluções é valorizar as vias profissionalizantes e abrir mais áreas de formação profissional. E porque não alternar uma semana na escola e uma semana num empregador para se aprender a futura profissão. Deste modo, sai-se com o 12º ano e com a formação adequada e experiência, na profissão que se escolheu. O sistema de ensino português tem que ter em conta que nem todos querem ser “doutores” e que todas as profissões têm valor, desde que os profissionais sejam competentes. E para que haja competência têm que se formar os alunos correctamente para essas profissões.
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