Todos nós temos amigos e amigas com quem gostamos de conversar das mais diversas coisas. Há conversas, de facto, que só fazem sentido com pessoas do mesmo sexo, porque existe uma simbiose de género que faz com que o outro compreenda aquilo que estamos a dizer mesmo que não o sinta como nós. O género influencia a forma de estar e de ver as coisas.
Duas amigas ao falarem entre si da paixão que têm por lingerie, ou outra paixão bem feminina como as jóias, mesmo que a outra amiga não partilhe essa paixão, sente que é uma coisa feminina, e que pertence à classe do género feminino. O sentimento de feminilidade prevalece em relação aos gostos. Há um sentimento de se ser mulher e se ser feminina.
Eu até posso falar disso com um amigo, mas ele apenas vai apreciar o facto de eu gostar de lingerie ou jóias. E de todas as maneiras eu própria acharia que não faria sentido falar com ele destes assuntos bem femininos. Há certos assuntos que, por mais que se queira, um amigo tem dificuldade em entender. Por mais compreensivo e sensível que seja, o nosso amigo homem infelizmente não poderá sentir essa empatia de género, o que faz com que certas conversas mais fúteis e/ou as mais intimas acabem por ser com uma pessoa do mesmo sexo que nós, muitas vezes pela afinidade de género.
É como as conversas de copos e cervejas dos homens. Por mais que eles gostem da companhia feminina, há momentos em que o género masculino precisa de se por à prova entre machos e terem conversas machistas. Agora, se estiver no meio deles uma mulher, por mais abertos e liberais que sejam existem uma série de condicionantes educativas, morais e sociais de género que no fundo definem bem como somos diferentes. As diferenças não são apenas biológicas, elas são sobretudo sociais e íntimas. Eu gosto de uma boa conversa com um amigo, mas não dispenso umas revelações femininas, entre mulheres.
Duas amigas ao falarem entre si da paixão que têm por lingerie, ou outra paixão bem feminina como as jóias, mesmo que a outra amiga não partilhe essa paixão, sente que é uma coisa feminina, e que pertence à classe do género feminino. O sentimento de feminilidade prevalece em relação aos gostos. Há um sentimento de se ser mulher e se ser feminina.
Eu até posso falar disso com um amigo, mas ele apenas vai apreciar o facto de eu gostar de lingerie ou jóias. E de todas as maneiras eu própria acharia que não faria sentido falar com ele destes assuntos bem femininos. Há certos assuntos que, por mais que se queira, um amigo tem dificuldade em entender. Por mais compreensivo e sensível que seja, o nosso amigo homem infelizmente não poderá sentir essa empatia de género, o que faz com que certas conversas mais fúteis e/ou as mais intimas acabem por ser com uma pessoa do mesmo sexo que nós, muitas vezes pela afinidade de género.
É como as conversas de copos e cervejas dos homens. Por mais que eles gostem da companhia feminina, há momentos em que o género masculino precisa de se por à prova entre machos e terem conversas machistas. Agora, se estiver no meio deles uma mulher, por mais abertos e liberais que sejam existem uma série de condicionantes educativas, morais e sociais de género que no fundo definem bem como somos diferentes. As diferenças não são apenas biológicas, elas são sobretudo sociais e íntimas. Eu gosto de uma boa conversa com um amigo, mas não dispenso umas revelações femininas, entre mulheres.
1 comentário:
Uma conversa entre homens num bar com cervejas é machismo e uma conversa entre 2 ou mais mulheres mulheres é uma conversa de géneros, íntima, etc? Não percebi bem o intento desde artigo, queres clarificar Maria?
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