A propósito do post no Respublica, sobre o Zé Maria, o Big Brother é de facto um programa de pouca qualidade, e a própria ideia por trás da sua concepção pode considerar-se perversa. Mas o problema em haver tantos se sujeitam a participar nele e, em seguida, nos que ficam do lado de cá a alimentar o "monstro" com a sua curiosidade e audiência.
Da mesma forma que há uma diferença entre quem expõe a sua vida privada nas revistas e jornais, e tentando usar isso em seu proveito (o que a longo prazo nem sempre acontece), e aqueles que se podem realmente queixar de ter a sua privacidade e intimidade invadidas.
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