Amanhã vai decorrer uma manifestação da Frente Nacional (pouco original é a copia do nome do partido Front National francês e das suas ideologias racistas), que está aproveita os acontecimentos do arrastão para divulgarem a sua propaganda perigosa. Ela é perigosa, porque no momento de fragilidade da população portuguesa devido ao desemprego e à pouca confiança na Europa, os mais carenciados podem ser facilmente manipulados. É muito fácil arranjar um bode expiatório para esconder os seus próprios fracassos. Não me venham cá dizer que é por causa dos imigrantes que os portugueses estão no desemprego! Isso é tretas! (desculpem-me a expressão). Se não fosse a mão-de-obra imigrante quem é que tinha construído a Expo 98, a Ponte Vasco da Gama, quem é que faria a limpeza das casas de banho dos centros comerciais, dos aeroportos e muito mais, são os pais desses jovens africanos que imigraram à 10 ou 15 anos para Portugal. Em Portugal, os portugueses preferem ir para a Suiça ou Reino Unido fazer trabalhos que os africanos e ucranianos se sujeitam, cá em Portugal.
Aqui, o que está em causa é a politica de integração da segunda e da terceira geração de filhos de imigrantes que já nasceram, em Portugal. Ninguém olha para eles como cidadãos que podem contribuir para um Portugal melhor! No resto da Europa situações bem mais graves acontecem só que não dão o alarido que fazem por cá. Nunca ouviram falar “des tournantes” em França, garanto que é muito mais assustador que são certa 10 a 15 miúdos entre os 12 e 20 anos que violam mulheres colectivamente, sejam do bairro ou do exterior! Essa é uma insegurança e um medo que paira muito mais sobre todos as mulheres e que causam danos muito mais irreparáveis que um roubo de praia.
Quero, no entanto, dizer que condeno e que considero que medidas têm que ser tomadas urgentemente. É necessário apoiar esses jovens mas também responsabilizá-los pelos seus actos. É necessário responsabilizar os pais pelos os miúdos que estão numa situação de inimputáveis. Os pais por trabalharem demasiado e muitas vezes demitindo-se das suas funções educativas por estas estarem fora do seu controle. É necessário que vários técnicos competentes ajudem os pais e os jovens na reeducação e ajustamentos dos comportamentos anti-sociais.
Aqui, o que está em causa é a politica de integração da segunda e da terceira geração de filhos de imigrantes que já nasceram, em Portugal. Ninguém olha para eles como cidadãos que podem contribuir para um Portugal melhor! No resto da Europa situações bem mais graves acontecem só que não dão o alarido que fazem por cá. Nunca ouviram falar “des tournantes” em França, garanto que é muito mais assustador que são certa 10 a 15 miúdos entre os 12 e 20 anos que violam mulheres colectivamente, sejam do bairro ou do exterior! Essa é uma insegurança e um medo que paira muito mais sobre todos as mulheres e que causam danos muito mais irreparáveis que um roubo de praia.
Quero, no entanto, dizer que condeno e que considero que medidas têm que ser tomadas urgentemente. É necessário apoiar esses jovens mas também responsabilizá-los pelos seus actos. É necessário responsabilizar os pais pelos os miúdos que estão numa situação de inimputáveis. Os pais por trabalharem demasiado e muitas vezes demitindo-se das suas funções educativas por estas estarem fora do seu controle. É necessário que vários técnicos competentes ajudem os pais e os jovens na reeducação e ajustamentos dos comportamentos anti-sociais.
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